terça-feira, 27 de julho de 2010

PARA REFLETIR

O que será que acontece em Santa Catarina?somos um estado com potencial, temos uma raiz européia, em fim todo o potencial para nos desenvolvermos. Mais os ultimos acontencimentos com relação ao estaleiro OSX e outros empreedimentos náuticos como estaleiro Shaefer  Yachts  etc... principalmente em Florianópolis tem me deixado em alerta,desenvolvimento com  ou sem crescimento? será que temos critérios para lidar com o meio ambiente e licenciamentos ambientais, eu sou leigo no assunto mais meus anos de vida me permitem analizar os fatos.Temos um estaleiro que gera mais de 4000 empregos diretos e indiretos uma atividade  que por lei tem uma fiscalização rigorosa para estes empreendimentos, prova disso é a convivencia entre uma  narina em Angra dos Reis e e um estaleiro com  o mesmo nome Verolme que atualmente tambem vem produzindo plataformas de petroleo, e um mar que parece uam piscina em todo o entorno de Angra dos reis em que tem 365 ilhas e que tem uma das faunas marinhas mais desenvolvidas do país.Aí eu para e penso: porque não se exige tão só cumprimento da lei? será que não existe interesses escusos em torno dessa suposta defesa do meio ambiente?porque estes mesmos ambientalistas  não fiscalizam e não exigem que a redução  de poluição em nossas Baias seja reduzidas pois a comunidades de golfinhos tambêm passa por lá!!! na minha opinião esta se criando dificuldade pra vender facilidade.
Temos que star todos de olhos bem abertos e não nos deixar levar por essa onda de meio ambiente com radicalismo pois no fundo no fundo pode esconder muitos interesses

Por :Carlos Autran

MARCIO SHAEFER, um empresário no limite ( Diário Catarinense )


Ele é um dos responsáveis, senão o principal nome, pela transformação da indústria náutica catarinense em um polo de referência. A Phanton 300 (30 pés) é líder absoluta nas vendas da categoria. Sua fábrica, a Schaefer Yatchs, gera 800 empregos diretos somente na região de Palhoça. Diante do crescimento do mercado de lanchas, ele tenta, desde 2008, construir a segunda unidade fabril para dobrar a produção na Grande Florianópolis. Sem sucesso.

Às margens do Rio Biguaçu, Márcio Schaefer (foto), sonha em transformar o terreno de 60 mil metros quadrados em uma indústria capaz de desenvolver embarcações ainda maiores. Seria o local ideal para a segunda fábrica, garante. A obra está embargada há mais de dois anos por impasses nos licenciamentos ambientais. Só que depois de tanto tempo brigando para poder investir em seu próprio Estado, ele cansou.

Aguarda a sentença de uma ação que tramita na Justiça Federal, onde tenta tenta conquistar o direito de erguer a nova fábrica, destinada à montagem de barcos de 60 e até de 80 pés. Caso não obtenha a autorização, diz que vai procurar por outros municípios. E deixar para trás a possibilidade da criar 650 novos empregos diretos em Biguaçu, num investimento de R$ 15 milhões. O Ibama, segundo ele, já reconheceu, projeto. Segundo a assessoria da Justiça Federal, ainda não há data para a sentença.

– Eu só peço um atendimento igual aos outros que também querem investir na região e são tratados como reis, enquanto nós, que somos daqui, não recebemos um centavo de incentivo ou de atenção – desabafa.

Fonte : Coluna Visor Rafael Martini ( Diário Catarinense ) de Domingo 26/07/2010.